terça-feira, 29 de outubro de 2013

http://www.dw.de/crise-europeia-gera-maior-imigra%C3%A7%C3%A3o-para-alemanha-em-quase-20-anos/a-16797192
Galera segue aí o estudo de caso Crise do Euro! Alemanha pontos positivos sobre porque a Alemanha não sofreu tanto como os outros países.
Nathalia


Crise do Euro

Segue o link para as discussões de amanha

http://pt.euronews.com/2013/08/20/alemanha-ganha-com-a-crise-do-euro/

Grupo 5

Primavera Árabe

 Aqui esta o link sobre a discussão do grupo7-Primavera Árabe.
 http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2013/08/paises-da-primavera-arabe-enfrentam-zona-de-turbulencia-.html
 Vanessa

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Com base nos conceitos adquiridos nas aulas de geografia e no vídeo "Brasil mantem posição no IDH", posicione-se criticamente diante da justificativa apresentada pelo ministro da educação do país Aloizio Mercadante.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

http://extra.globo.com/noticias/mundo/duas-brasileiras-prestam-apoio-humanitario-na-africa-em-meio-maior-crise-do-continente-2429105.html

Posso dizer que esse grande trabalho que se é construído por especialistas na área da saúde que tem o prazer de se doar para ajudar os que necessitam, é algo incrível, é algo que sai dos padrões do mundo, pois hoje em dia ninguém deseja ir para um lugar onde sofre com a miséria, pobreza, problemas saúde, problemas com o ambiente, onde vivem em uma grande situação precária para simplesmente deixar a vida que leva e começar a viver a vida de outras pessoas, com o intuito de ajuda-las a superar todo esse caos que elas enfrentam...
Nesse site mostra sobre duas brasileiras que prestaram o seu apoio na África onde estava ocorrendo uma grande crise, com esse site podemos notar o que ela vivenciou dentro de um campo de refugiados, na minha opinião posso dizer que é de levar uma vida lastimável, onde você se depara com um lugar em sofrimento, por isso que eu fico impressionada com a capacidade que os MSF( médicos sem fronteiras) tem, em se disponibilizarem a esse apoio. Eles podem ser considerados como grandes anjos na terra, pois são eles que amenizam a grande saúde precária que ocorre em lugares com grandes crises.

Larissa Faria

MSF

http://www.msf.org.br/video/152/atuacao-de-msf-na-siria/

Esse site oficial dos MSF,mostra uma horrível realidades das pessoas que até hoje vivem na precariedade,e fugindo a todo momento de bombardeio e entre outras atividade de risco. Pessoas sem motivos,'pagam' á todo momento por essa guerra,crianças,adultos e idosos. Os médicos sem fronteiras apesar da escassez de medicamentos e de recursos,ajudam como podem,com curativos de queimaduras por exemplos,cirurgias,e entre outros,é uma ação muito bonita mas muito difícil.
Amanda Costa.

sábado, 8 de junho de 2013


Pessoal, esse site mostra o trabalho dos médicos sem fronteiras na África. É sempre bom conhecermos mais o mundo que nos cerca, aprendendo a olhar pra ele de uma maneira diferente e mais crítica! A realidade talvez assuste, porque muitos gostariam que fosse diferente; seria muito bom se esse mundo que nos cerca não fosse cruel. Mas são atitudes como as dos Médicos Sem fronteiras que fazem toda a diferença e que são capazes de salvar vidas. Salvar vidas... isso é extremamente profundo! Olhar para o mundo criticamente, deparar com a realidade e não se conformar a ela é refletir sobre nós mesmos, sobre a nossa conduta, sobre o conhecimento, sobre a sabedoria. Isso pode mudar muitas realidades!Sabemos que as raízes dos problemas, como a fome, a pobreza,o frágil sistema de saúde em muitos países e a  política corrupta não são fáceis de serem solucionados.E é por isso que as gerações não podem ficar passivas frente a essas coisas.Ficar com os braços cruzados não muda nada!!
Um pouco sobre o site:
Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional independente e comprometida em levar ajuda às pessoas que mais precisam sem discriminação de raça, religião ou convicções políticas. 
A organização foi criada em 1971, na França, por jovens médicos e jornalistas, que atuaram como voluntários no fim dos anos 60 em Biafra, na Nigéria. Enquanto a equipe médica socorria vítimas em uma brutal guerra civil, o grupo percebeu as limitações da ajuda humanitária internacional: a dificuldade de acesso ao local e os entraves burocráticos e políticos faziam com que muitos se calassem frente aos fatos observados. MSF surge, então, como uma organização humanitária que associa ajuda médica e sensibilização do público sobre o sofrimento de seus pacientes, trazendo à luz realidades que não podem permanecer negligenciadas. Em 1999, MSF recebeu o Prêmio Nobel da Paz.
Hoje, mais de 34 mil profissionais, de diferentes áreas e nacionalidades, compõem a organização. Espalhados por mais de 70 países, eles atuam em contextos que envolvem desastres naturais e humanos, conflitos, epidemias, desnutrição e exclusão do acesso à saúde. 
Atualmente, Médicos Sem Fronteiras é a maior organização médico-humanitária não governamental do mundo. Sua atuação é fundamentada nos princípios de independência, imparcialidade e neutralidade. 
              
Vanessa


http://www.msf.org.br/

Pessoal,esse site mostra o trabalho dos médicos sem fronteiras na África.É sempre bom conhecermos mais o mundo que nos cerca,aprendendo a olhar pra ele de uma maneira diferente e mais crítica!A realidade talvez assuste,porque muitos gostariam que fosse diferente;seria muito bom se esse mundo que nos cerca não fosse cruel.Mas são atitudes como as do médicos sem fronteiras que fazem toda a diferença e que são capazes de salvar vidas.Salvar vidas...isso é extremamente profundo!Olhar para o mundo criticamente,deparar com a realidade e não se conformar a ela é refletir sobre nós mesmos,sobre a nossa conduta,sobre o conhecimento,sobre a sabedoria.Isso pode mudar muitas realidades!Sabemos que as raízes dos problemas,como a fome,a pobreza,o frágil sistema de saúde em muitos países e a  política corrupta não são fáceis de serem solucionados.E é por isso que as gerações não podem ficar passivas frente a essas coisas.Ficar com os braços cruzados não muda nada!!

Um pouco sobre o site:

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional independente e comprometida em levar ajuda às pessoas que mais precisam sem discriminação de raça, religião ou convicções políticas. 
A organização foi criada em 1971, na França, por jovens médicos e jornalistas, que atuaram como voluntários no fim dos anos 60 em Biafra, na Nigéria. Enquanto a equipe médica socorria vítimas em uma brutal guerra civil, o grupo percebeu as limitações da ajuda humanitária internacional: a dificuldade de acesso ao local e os entraves burocráticos e políticos faziam com que muitos se calassem frente aos fatos observados. MSF surge, então, como uma organização humanitária que associa ajuda médica e sensibilização do público sobre o sofrimento de seus pacientes, trazendo à luz realidades que não podem permanecer negligenciadas. Em 1999, MSF recebeu o Prêmio Nobel da Paz.
Hoje, mais de 34 mil profissionais, de diferentes áreas e nacionalidades, compõem a organização. Espalhados por mais de 70 países, eles atuam em contextos que envolvem desastres naturais e humanos, conflitos, epidemias, desnutrição e exclusão do acesso à saúde. 
Atualmente, Médicos Sem Fronteiras é a maior organização médico-humanitária não governamental do mundo. Sua atuação é fundamentada nos princípios de independência, imparcialidade e neutralidade. 

quarta-feira, 5 de junho de 2013



Ambos links associam a atuação dos médicos sem fronteiras.
Vale a pena dar uma olhada, há uma boa disponibilização de fotos e vídeos.

 
Beatriz  Cristina
https://secure.unicef.org.br/Default.aspx?origem=brasil&referer=http://www.unicef.org/brazil/pt/media_21289.htm

A UNICEF lançou uma campanha de arrecadação de recursos para ajudar no enfrentamento da crise alimentar no Chifre da África, região que abrange a Somália, Etiópia e Quênia. Estima-se que mais de 2,3 milhões de crianças estejam sofrendo de desnutrição aguda, outras 500 mil estão em risco de morte iminente em decorrência de um quadro severo de desnutrição. 


O UNICEF, juntamente com organizações parceiras, já está na região do Chifre da África trabalhando para levar alimentos terapêuticos e outras ações humanitárias para o maior número possível de crianças e famílias vítimas dessa crise alimentar sem precedentes. 


O UNICEF acredita que a solidariedade do brasileiro representará uma importante contribuição para levar assistência humanitária à região do Chifre da África. 


Por Nathália Mendonça

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Trace um paralelo entre as informações obtidas no filme (recebimento de armas durante a Guerra Fria) com a intensificação dos conflitos na África.
Professora Elisabete

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Após assistir o filme "Hotel Ruanda", faça um fechamento da análise do filme destacando o papel da ONU no Genocídio em Ruanda (1994) e  as critícas que devevemos fazer ao Conselho de Segurança da ONU.
Professora Elisabete

domingo, 26 de maio de 2013

De quem é a culpa? Conflitos na África


Interprete a charge acima levando em consideração a instabilidade político/econômico e social dos países africanos.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Analise crítica sobre a entrada de Horácio Cartes na presidência do Paraguai frente a deposição de Fernando Lugo:

 A deposição de Fernando Lugo foi denominado como um ''golpe'' por países sul-americanos . Nesse contexto o partido Colorado,com o Horácio Cartes (candidato a presidência) ,acabou sendo eleito  a presidencia com 45,8% dos votos com seu adversário Efraín Alegre,do partido Liberal,com 39,9% dos votos,assim o partido da direita volta ao poder,o mesmo partido de quando o ditador Alfredo Strossner estava presente,contribuindo para a fama de contrabandista e falsificador de produtos do Paraguai.
Horácio Cartes tem reconhecimento até por documentos americanos comprovando esquemas de lavagem de dinheiro e narcotráfico,agora reflita: O que será do Paraguai de um presidente com esses reconhecimentos?

Amanda Costa

Bretton Woods

O acordo de Bretton Woods e a Internacionalização do capitalismo.
Navegando nos conceitos históricos e mergulhando na geografia!
http://www.rep.org.br/pdf/36-6.pdf

sexta-feira, 3 de maio de 2013


Estamos chegando ao fim do 1º trimestre.

Parabéns aos alunos que contribuíram para o sucesso do Blog. Isso não seria possível se vocês não tivessem seguido as propostas de trabalho.

  Postagem de um link sobre a geopolítica contemporânea

2º Postagem de um vídeo sobre o “mercado de ações”

  Análise do vídeo: Faroeste Americano

4º Comentário das postagens dos amigos sobre o “mercado de ações”

5º Deposição de Fernando Lugo e Conflitos no Caucaso.

           Estou muito feliz com o desempenho de vocês  J
 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Conflito do Cáucaso

A Ossétia do Sul é um território 1,5 vez o de Luxemburgo, com uma população estimada em 70 mil pessoas.

Legalmente ela é parte da Geórgia, pois sua auto-proclamada independência não foi reconhecida por nenhum outro país, inclusive pela Rússia. 

A Ossétia do Sul, palco hoje de confrontos entre tropas separatistas e georgianas, é um território no sul do Cáucaso que oficialmente faz parte da Geórgia e limita ao norte com a Ossétia do Norte, república pertencente à Federação Russa. Depois da queda da União Soviética, em 1991, a Geórgia votou pela restauração da independência que havia brevemente experimentado durante a Revolução Bolchevique.

No entanto, a postura nacionalista refletiu em problemas com a região norte da fronteira da Geórgia, habitada pelos ossetas - um grupo étnico distinto natural das planícies russas, ao sul do rio Don.

A Ossétia do Sul fica do lado georgiano da fronteira, enquanto a Ossétia do Norte fica em território russo. Apesar disso, os laços entre as duas regiões permaneceram fortes e o movimento pela independência osseta foi estimulado pelas dificuldades enfrentadas na época dos czares, no período comunista até atualmente. 

Quando a Geórgia se separou da União Soviética, o governo nacionalista proibiu o partido político da Ossétia do Sul, o que levou os ossetas a boicotarem a política georgiana e realizarem suas próprias eleições - pleito que foi considerado ilegal pela Geórgia. Os conflitos entre os separatistas e as forças georgianas começaram nesta época, mas o Exército da Geórgia não exterminou os rebeldes ossetas por medo de uma intervenção russa. 

A Ossétia do Sul proclamou sua independência em 1992, mas sua autonomia não foi reconhecida pela comunidade internacional. A região quer ser agregada à Federação Russa, assim como a Ossétia do Norte. A situação está frágil desde 1990 e se agravou ainda mais há quatro anos, quando os georgianos começaram a realizar operações policiais e de combate ao contrabando na região.

As autoridades da Ossétia do Sul convocaram para 2006 um plebiscito de independência. Tbilisi não reconheceu a validade da consulta popular, embora 99% da população local tenha votado a favor da independência.

Duas semanas depois de o Kosovo ter declarado de forma unilateral sua independência, o Parlamento da Ossétia do Sul pediu à ONU, à União Européia (UE), à pós-soviética Comunidade dos Estados Independentes (CEI) e à Rússia que reconhecessem sua independência.

Rússia X Geórgia

A tensões entre os dois países começaram antes mesmo do colapso da União Soviética, quando o nacionalismo na Geórgia começou a se tornar uma poderosa força política. Houve um momento crucial em abril de 1989, quando os militares soviéticos usaram a força para reprimir manifestações pró-independência, matando 19 pessoas. Desde então, Moscou - seja como capital da União Soviética ou da Rússia - tem sido vista por muitos georgianos como inimiga da independência da Geórgia.

A Rússia tem sido muito crítica de "revoluções" populares como a da Geórgia, que foi bem-sucedida graças ao apoio que os ativistas receberam do Ocidente. Quaisquer que sejam as diferenças entre os dois países, a Rússia abriga uma comunidade de pelo menos 1 milhão de georgianos, e muitas famílias na Geórgia, uma nação com 5 milhões de habitantes, dependem do dinheiro que os parentes enviam para casa.

Durante o conflito na região separatista da Abkhásia, que começou em 1992, ano seguinte à independência da Geórgia, foram divulgados vários relatos confiáveis de que as forças russas ajudaram os separatistas. No entanto, é mais provável que esta política tenha sido coordenada por comandantes militares em terreno do que pelo Kremlin.

Muitos georgianos suspeitam que os pacifistas russos enviados à Abkhásia e à outra região separatista da Geórgia, a Ossétia do Sul, são ferramentas para preservar a influência russa na região. Mas, se eles parecem ameaçadores para os georgianos, da perspectiva dos habitantes da Abecásia e da Ossétia do Sul, eles são uma garantia essencial contra uma possível agressão por parte da Geórgia.

Os georgianos culpam o ex-chefe de segurança da Geórgia Igor Giorgadze por pelo menos duas tentativas de assassinato contra o ex-presidente Eduard Shevardnadze (1992-2003). Giorgadze foi para a Rússia em meados da década de 1990 e fundou um partido político georgiano pró-Rússia em 2003. Vários militantes do partido foram presos em setembro de 2006, acusados de planejar um golpe contra o presidente Mikhail Saakashvili.Quando um oleoduto que levava gás russo à Geórgia explodiu em janeiro de 2006, o presidente Saakashvili acusou a Rússia de "sabotagem". A Rússia classificou essa acusação de "histeria".

A Geórgia sempre manteve a Rússia à distância. Por outro lado, também cortejava a Otan, os Estados Unidos e outras potências ocidentais. Os georgeanos foram um dos fundadores do grupo des países GUAM (Geórgia, Ucrânia, Azerbaijão e Moldávia), criado como parte dos esforços para contrapor a influência da Rússia na região. Também participaram dos esforços apoiados pelo ocidente para criar um "corredor" de energia do Cáucaso ao Mar Cáspio, contornando o território russo.

A Rússia acusou algumas vezes a Geórgia de apoiar os rebeldes chechenos, e sabe-se que os rebeldes recebiam suprimentos e reforços pelo território da Geórgia. Sabe-se também que os rebeldes se refugiaram no desfiladeiro de Pankisi, do lado georgiano da fronteira, onde há uma comunidade étnica chechena.

O auge das tensões foi em 2002, com a Rússia ameaçando lançar ataques contra os rebeldes. A Geórgia, então, tomou medidas para estabelecer a ordem em Pankisi e concordou em unir as patrulhas da fronteira. O Exército russo continua a conduzir operações contra os rebeldes chechenos, incluindo ataques aéreos na região montanhosa da fronteira, e o governo de Moscou ainda é freqüentemente acusado de violar o espaço aéreo georgiano.

CONFLITO NA OSSÉTIA DO SUL EXPÕE JOGO DE PODER ENTRE RÚSSIA E GEÓRGIA

O presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili, pediu ao seu país para se "mobilizar" diante de "uma agressão russa muito direta".

O ministro do Exterior da Rússia, Sergei Lavrov, disse que Moscou tem notícia de "limpeza étnica" em vilarejos.

Tanques russos teriam entrado na capital da região, que tem sido alvo de pesado bombardeio pelas forças da Geórgia. 

Seu povo e seus líderes separatistas não querem ser parte do Estado georgiano em nenhuma capacidade.

Eles querem reconhecimento internacional como um Estado independente ou unir-se aos integrantes de sua etnia que vivem do outro lado da fronteira, na região russa da Ossétia do Norte. 

A Rússia diz que seu papel desde o fim da guerra na Ossétia do Sul, em 1992, tem sido o de manter a paz.

Conflito 'cristalizado'

Mas, os russos apoiaram o regime separatista em termos militares e financeiros, e há notícias de que possuem um número considerável de agentes de inteligência e de segurança na região. 

A Geórgia também alega que mercenários russos estão ativos na Ossétia do Sul.

O estado de 'cristalização' do conflito na Ossétia do Sul, assim como o da outra região separatista georgiana, a Abkházia, permitiu à Rússia preservar um instrumento vital de influência sobre seu vizinho do sul, um país que hoje vê como indócil, ou mesmo hostil. 

Há, claro, um processo de paz internacional, mas anos de trabalho mal começaram a aproximar Geórgia e Ossétia do Sul. Suas posições continuam fundamentalmente irreconciliáveis. 

Há ainda claras divisões entre Rússia e o Ocidente na forma de lidar com as tensões imediatas.

Uma declaração do Conselho de Segurança das Nações Unidas esboçada pela Rússia pedindo que ambas - a Geórgia e a Ossétia do Sul - renunciem ao uso de força não conseguiu apoio britânico e americano. 

A Rússia entregou à maioria dos habitantes da Ossétia do Sul passaportes russos, justificando potencialmente intervenção direta (com base na proteção de "seus próprios" cidadãos). 

O recente aumento da tensão militar efetivamente deu à Rússia um pretexto mais sólido para intervenção.

O envolvimento militar pode acarretar o risco de grandes baixas e condenação internacional, mas a alternativa de reconhecer unilateralmente a independência de Ossétia do Sul e Abkházia pode levar a um conflito ainda mais amplo. 

Otan

Falando na TV nacional da Geórgia, Saakashvili retratou suas ações como as do líder de uma nação democrática, amante da liberdade, defendendo-se de inimigos externos. 

Embora ele tenha muitos simpatizantes influentes no Ocidente, também há os que duvidam de suas credenciais democráticas pessoais. Ou suspeitam que ele possa agora estar cometendo exageros em uma aventura militar na Ossétia do Sul. 

Moscou, por sua vez, quer um fim na tentativa da Geórgia de integrar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan, a aliança de defesa ocidental). 

Há pouco, o ministro russo do Exterior, Sergei Lavrov, em um longo ensaio sobre a posição da Rússia no mundo, insistiu que a Otan deve ser suplantada como o principal fiador da segurança européia. 

Nesta vertente de suspeita em relação à Otan e ao Ocidente, uma outra corrente de pensamento acredita que Mikhael Saakashvili na verdade está tentando arrastar a Otan para uma intervenção na disputa de seu país com Moscou. 

Saakashvili já tentou propagar a idéia de sua integração à Otan como um fato, não uma possibilidade no longo-prazo. Então, daqui por diante, parece inconcebível que a Otan se envolva. 

O "fator Kosovo" tem importância aqui. 

Mesmo antes de a província sérvia ter declarado independência unilateralmente, havia uma idéia nos meios políticos e diplomáticos russos de que o reconhecimento russo da independência da Ossétia do Sul e da Abkházia seriam moralmente e politicamente justificáveis. 

Isto se tornou muito mais forte porque muitos países ocidentais ignoraram as fortes objeções russas e reconheceram a independência de Kosovo.

Fontes: BBC Brasil | Jornal O Estado de S. Paulo
Por: Gabriel

domingo, 28 de abril de 2013

Conflitos na Cáucaso

O cáucaso é uma região montanhosa situada entre os mares Negro e Cáspio. É o ponto equidistante entre a Europa e a Ásia e também o "limite" entre as religiões Cristã e Islâmica. No cáucaso vivem cerca de 50 etnias diferentes, cada uma com sua própria história e cultura, fato que determina grande parte dos conflitos nessa região.

São inúmeros os conflitos atualmente se desenvolvendo em boa parte destas áreas descritas: 
A Abecásia vem desafiando o governo central da Geórgia. Historicamente ligada a este país, a Abecásia tem um movimento ativo de independência quase que desde a fundação da Geórgia, com o desmantelamento da URSS. A Geórgia também enfrenta problemas com outra república separatista, a Ossétia do Sul. Russia reconhece a independência dos Estados separatistas. 

Outras duas nações independentes da região, Armênia, de maioria cristã, e Azerbaijão, nação muçulmana, estão em conflito constante desde as respectivas autonomias com o fim da URSS. A principal disputa gira em torno de Nagorno-Karabakh.



O conflito que mais têm chamado a atenção da opinião pública é a questão da independência da Chechênia, principalmente depois do atentado  na maratona de Boston (EUA) causado por dois jovens terroristas chechênios: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/04/130423_chechenia_conflito_bg.shtml?bw=nb&mp=wm&bbcws=1&news=1 

Com fim da URSS, a Chechênia (população de maioria muçulmana) declara independência do Império Russo e a formação de um novo Estado em 1991. Em 1994 a Rússia retoma o controle do território com intensa repressão e violência aos separatistas, gerando a Primeira Guerra da Chêchenia.


A Russia conquistam a capital Grózny e reforçam as atividades militares, que acabam na assinatura de um tratado de paz que apenas adiou a regulamentação e decisão da situação do novo país.




Em 1999, rebeldes separatistas retomam o combate iniciando ataques terroristas em Moscou e outras cidades russas.  Conseguem o apoio do Daguestão para a formação de um novo Estado Islâmico.


Surge nesse momento a Segunda Guerra da Chechênia, marcada pela ação mais ofensiva russa, que resultou na destruição de Grózny. Em 2000, a Russia vence a guerra assinando um novo tratado com lideres separatistas que desmancham o movimento.




Entretanto alguns rebeldes continuam a realizar atentados terroristas em algumas regiões do globo, como foi o caso do suicídio no metrô de Moscou em 2010: http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2010/03/29/explosoes-em-metro-deixam-ao-menos-37-mortos-em-moscou.htm. Além desse provável atentado durante a maratona.



# No dia 19 de abril desse ano, o Jornal da Cultura passou uma reportagem muito interessante, resumida e objetiva sobre os conflitos na Chechênia e toda a repercusão desse atentado em Boston. Eu não achei o vídeo para postar, mas vale a pena procurar pra assistir.


Postado por Gustavo Gerin

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Crise Financeira - Atual


Esse vídeo é bem interessante,pois mostra que a crise financeira continua pelo mundo,abordando a crise do euro,o desemprego,queda do PIB entre outros.
Amanda Costa

domingo, 14 de abril de 2013

Crise Econômica Mundial

Diferente das postagens seguidas no blog, visando o entendimento sobre as crises globais presentes hoje, irei postar um vídeo não mencionando o esclarecimento das mesmas, mais sim debatendo os reflexos da crise no mundo de hoje e o que isso altera na economia e na hegemonia de alguns países que conhecemos atualmente.

•Parte 1;
                         

•Para continuar assistindo;
 -Parte 2; http://www.youtube.com/watch?v=SuC-W0OGflU
 -Parte 3; http://www.youtube.com/watch?v=Jdo88-HqtKw

(Postado por; Gabriel)

terça-feira, 9 de abril de 2013

Crise Econômica nos EUA

Vídeo um pouco longo, mas vale a pena ver até o final para entender todo o processo  da crise dos  EUA, abordando causa, as consequências, os desafios e como afeta as relações internacionais.



Postado por Tamires Guimarães.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Vídeos Crise Economica


Este vídeo fala um pouco do grande temor da União Europeia a cerca da crise e seu constante agravamento. Ponto Interessante é as consequências da saída do país endividado do bloco.


                                 


Um jeito mais informal (um pouco escroto) de se entender a crise.


Postado por Gustavo Gerin

A Marcha para o Oeste - Faroeste

Origem da Bolha Imobiliária



Por Nathália Mendonça nº14

Abordagem sobre a Crise Financeira Atual.




Leticia Andrade

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Com o objetivo de complementar os conceitos abordados na apostila (ver p. 39) e revisar o que estudamos nas aulas de geografia segue, um vídeo muito interessante.
Aproveite para deixar a professora Gigi feliz...pratique o seu inglês :)
Abraços Professora Elisabete

terça-feira, 26 de março de 2013

Oposição pede ajuda aos EUA para combater poder aéreo de Assad

Análise:

Oposição pede ajuda aos EUA para combater poder aéreo de Assad.

Um Líder da oposição Síria assume lugar na Cúpula Árabe pela primeira vez, e pediu ajuda das forças norte-americanas para defender as regiões do norte do país controladas pelos rebeldes com mísseis Patriot*, do presidente al-Assad. Pedido feito na tentativa de acabar com esse conflito que permanece a dois anos na Síria e proteger a população. Como resposta os Estados Unidos prometeu estudar sobre estender a proteção dos misseis da área norte. Como foi feito na Turquia onde foram enviados pela Otan mísseis Patriot para proteger o espaço aéreo turco. O Resultado foi anunciado pelo porta-voz da Casa Branca, que Estados Unidos já despenderam centenas de milhões de dólares em ajuda humanitária mas recusam-se  a fornecer uma ajuda militar letal. Assim a ONU revela que cerca de 70.000 pessoas foram mortas em um conflito que começou como protestos pacíficos contra Assad e se transformou em um conflito cada vez mais armado.

*Misseis Patriot:  projetado para detectar, almejar e atingir um míssil  que pode atingir mais que 6 metros de comprimento e voa até cinco vezes a velocidade do som.


Referencias:
http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2013/03/oposicao-pede-ajuda-aos-eua-para-combater-poder-aereo-de-assad.html



 
Postado por: Tamires Guimarães.

Brasil pede aos EUA transferência de tecnologia bélica

O ministro de Defesa Brasileiro, Celso Amorim, pediu nesta terça-feira ao secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, colaboração na área militar, incluindo a transferência de tecnologia.

Amorim e Panetta se reuniram nesta terça-feira em Brasília na primeira reunião do comitê binacional de cooperação em assuntos de defesa, cuja criação foi acordada há três semanas em Washington entre o presidente dos EUA, Barack Obama, e a governante Dilma Rousseff.

Na reunião, que durou cerca de 1 hora, Amorim propôs ao americano colaborar em acordos envolvendo transferência de tecnologia bélica ao país sul-americano.

Na entrevista coletiva posterior ao encontro, o ministro precisou que o Brasil não reivindica a doação de tecnologia, mas o "acesso" a esses meios e, por sua vez, manifestou seu interesse em dialogar sobre questões "mais amplas" na área de segurança e defesa.

A transferência de tecnologia é um dos requisitos que costuma exigir o Governo do Brasil em seus acordos internacionais de compra de máquinas e veículos.

Os Estados Unidos se comprometeram recentemente em transferir a tecnologia de fabricação das caças de combate Super Hornet F/A-18 da Boeing, se o Brasil aderir pela oferta americana em uma licitação para a compra de 36 aviões deste tipo.

Na disputa por fornecer as aeronaves também a companhia francesa Dassault, com suas caças Rafale, e a sueca Saab, com o modelo Grippen.

A visita de Panetta a Brasília faz parte de um roteiro pela América Latina. Ontem, o secretário americano esteve na Colômbia. Antes de retornar aos EUA, ele irá na sexta-feira ao Chile.


http://www.defesanet.com.br/defesa/noticia/5780/brasil-pede-aos-EUA-transferencia-de-tecnologia-belica


Análise:
O Brasil ao pedir ao Eua transferência bélica,  visa fortalecer seu arsenal e sua tecnologia bélica com uma grande potência no mundo nesse quesito. Os interesses brasileiros vão mais adiante, no intuito de se tornar uma potência bélica mundial ao nível das superpotências como Rússia, China e o próprio Estados Unidos ( com quem o Brasil negocia) , pois em todos seus acordos internacionais de compra de máquina e veículos, o governo brasileiro costuma exigir a transferência de tecnologia.
Com essa transação, além de um objetivo de mercado, que é se tornar uma superpotência nesse quesito , o Brasil tem em mente seu principal objetivo : Obtenção de de poder bélico, pra  sua autodefesa e segurança, no caso de uma eventual guerra, ou futuros conflitos diplomáticos que venham se tornar vicissitudes maiores.
 
Postado por: Renan Máximo e Larissa Faria

Vitória de Argo no Oscar anunciada por Michelle Obama gera críticas no Irã

Um dos maiores eventos cinematográficos do tapete vermelho norte-americano não poderia ficar de fora de uma polêmica. A discussão do momento não poderia ser outra: a presença (mesmo que virtual) de Michelle Obama durante a premiação do Melhor Filme. Premiação que consagrou o filme Argo como vencedor.
A inusitada apresentação da categoria pela primeira-dama gerou grande repercussão mundial, principalmente no Irã. O governo iraniano, que tem um histórico de desentendimento com os EUA, reprovou tanto a temática do filme vencedor, quanto a apresentadora surpresa do tema.
Grande parte da imprensa e de cineastas locais caracterizou o filme como propagandista o acusou de distorcer a verdadeira história acerca do fato encenado no filme. Além disso, as agências iranianas criticaram a Academia de Hollywood como uma agenda política e grande sacrificadora de cinemas artísticos.
Contextualizando esse novo fato, com as inúmeras sanções e bloqueios que os EUA pedem para ONU aplicar sobre o Irã, além da intensa repressão ao programa nuclear do pais do Oriente Médio, percebe-se mais uma vez a intensão da potencia americana em desestabilizar o governo de Mahmoud Ahmadinejad que vem representando grande perigo à hegemonia norte-americano sobre o controle da exploração de petróleo no Oriente Médio e sobre o domínio na produção de armamentos e tecnologia bélica.
O que torna os EUA uma enorme potência, que tem zonas de influência em todos os quatro cantos do planeta, é a sua concreta economia, as bases militares espalhadas pelo mundo e a imposição de suas leis e vontades. Porém, os países "mais atrasados" começaram a responder à altura, como é o caso do próprio Irã, da Coreia do Norte, Israel, Venezuela, Cuba entre outros. O crescimento dos países em desenvolvimento enquanto a crise ainda abala os EUA é outro fator agravante que pode comprometer a soberania deste último.

Neste aspecto, percebe-se o enorme papel da mídia e no caso do cinema nestas resoluções e afirmamentos políticos. A polêmica da cerimônia já causou grande estardalhaço, mas o que pouca gente prestou atenção, foi o papel da mídia dentro do próprio filme Argo. No trama, o meio encontrado para resgatar os embaixadores reféns dos militantes no Irã foi fingir-se de integrantes da filmagem de um filme, ou seja, a produção do filme (a industria de entretenimento) seria a solução para as tensões diplomáticas e questões geopolíticas entre Irã e EUA. "Nas entrelinhas, Argo mostra que a verdadeira e mais poderosa arma dos EUA sempre foi o entretenimento e a ilusão. Desde que o Departamento de Estado se aliou à Hollywood durante a Segunda Guerra Mundial, os EUA irradiaram para o mundo o vírus das narrativas ficcionais que contaminaram as nossas percepções sobre a vida" diz Wilson Roberto Vieira Ferreira, blogueiro especialista em cinemaAlém disso, grande parte da população iraniana afirmou que o modo como os cidadão iranianos foram representados no filme os fez parecer patetas, selvagens, ignorantes e idiotas, que também gerou discussões se isto significaria a reafirmação da posição de inimigo frente ao Irã e se o mesmo é tratado como fácil e irrelevante.


Este tipo de temática vem se tornando frequente na industria norte-americana, além de Argo, outro filme indicado ao Oscar, "A Hora Mais Escura" trata de outro conflito geopolítico, dessa vez entre EUA e grupos terroristas árabes.
Mas isso é assunto pra outra postagem... rs

Publicado por Gustavo Gerin.




Coreia do Norte põe tropas em 





posição de combate e mira EUA







Notícia fresquinha sobre a Coreia do Norte. Conforme o assunto estudado e debatido em sala de aula, a Coreia do Norte estava fazendo os testes de armamento e hoje (26/03), o país colocou suas tropas em posição de combate, com armas apontadas para alvos americanos em Guam (na Oceania), no Havaí, e também no continente dos Estados Unidos. 
A nova ameaça é represália aos novos sobrevoos de caças americanos sobre a península coreana, durante exercícios conjuntos com a Coreia do Sul.
“Mostraremos a dura reação de nosso Exército e povo”, diz a nota norte-coreana. “Para salvaguardar através de ações militares nossa soberania e dignidade”, acrescenta o comunicado. Neste trecho percebemos que a Coreia do Norte está tentando provar que tem chances contra a potência mundial EUA, o que sabemos que não é verdade. Sim, a Coreia do Norte possui dignidade, mas não possui soberania perante a potência. 
A Coreia do Norte acabará saindo prejudicada se os EUA e a Coreia do Sul responderem a essa posição de combate. Assim como o próprio trecho comprova : "...analistas acreditam que Pyongyang ainda precisa de muitos anos para desenvolver um verdadeiro míssil intercontinental que possa atingir o território dos Estados Unidos." 

Postado por Nathália Mendonça 








Relações de poder





                                    A influência da mídia.






http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o_poder_de_persuasao_da_midia.

 Análise:Uma análise mais detida dará conta que os processos comunicativos e os processos político-eleitorais são mais entrelaçados do que podemos imaginar. São vasos comunicantes em que se misturam tanto desprezo quanto preconceitos comezinhos pelo governo de plantão, com a almejada e incontida pressão para que haja alternância na chefia do Poder Executivo.


Anna Flávia Aguiar e Letícia Andrade.




Brics buscam alternativa financeira com banco de desenvolvimento próprio

De acordo com a matéria, vê-se que a criação do banco não irá extinguir a posição de submissão dos países emergentes quanto aos Eua e a Europa, contudo a estratégia seria eficaz apenas se o banco unificasse a força entre si, tornando-o potência a altura dos demais, porque a globalização financeira interfere direta ou indiretamente na política interna do país, cabendo ao Estado nação interferir para proteger o mesmo.
A seguinte afirmação :'Os países emergentes e em desenvolvimento se queixam frequentemente de que as instituições financeiras existentes impõem muitas restrições e condições, algumas nem sequer relacionadas ao financiamento, mas com a política' contradiz com o intuito a que se diz respeito, pois visam uma alternativa de financiamento ao FMI ou ao BM.  É insuficiente afirmar  que esta medida proporcionará a reforma do sistema financeiro mundial, uma vez que não superarão as potências se continuarem dependentes a ela, além de desconhecerem a sua capacidade de competição.

Postagem: Beatriz Cristina e Vanessa Cristine

Confere o link da matéria abaixo:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/brics-buscam-alternativa-financeira-com-banco-de-desenvolvimento-proprio.html

A mídia e sua relação com o poder e a sociedade!

http://scriptore.wordpress.com/2006/04/03/a-midia-e-sua-relacao-com-o-poder-e-a-sociedade/



          Um aspecto importante da mídia a resaltar é a forma como a imprensa influência o público com as informações sociais, politicas e econômicas.
          As necessidades de cada cidadão faz com que a mídia continue firme mas com algumas alterações. A publicidade é essencial para qualquer mídia, mas com o objetivo maior de informar o que realmente acontece.
         A mídia tem o poder de ampliar mensagens e posicionamentos para mais variados públicos de interesse. Tem também a capacidade de formar imagens de produtos, consolidar reputação, firmar conceitos de serviços e criar personalidades.



Amanda Costa e Isabella Peres