De acordo com a matéria, vê-se que a criação do banco não irá extinguir a posição de submissão dos países emergentes quanto aos Eua e a Europa, contudo a estratégia seria eficaz apenas se o banco unificasse a força entre si, tornando-o potência a altura dos demais, porque a globalização financeira interfere direta ou indiretamente na política interna do país, cabendo ao Estado nação interferir para proteger o mesmo.
A seguinte afirmação :'Os países emergentes e em desenvolvimento se queixam frequentemente de que as instituições financeiras existentes impõem muitas restrições e condições, algumas nem sequer relacionadas ao financiamento, mas com a política' contradiz com o intuito a que se diz respeito, pois visam uma alternativa de financiamento ao FMI ou ao BM. É insuficiente afirmar que esta medida proporcionará a reforma do sistema financeiro mundial, uma vez que não superarão as potências se continuarem dependentes a ela, além de desconhecerem a sua capacidade de competição.
Postagem: Beatriz Cristina e Vanessa Cristine
Confere o link da matéria abaixo:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/brics-buscam-alternativa-financeira-com-banco-de-desenvolvimento-proprio.html
Qual é o real aprendizado de apenas receber milhares de informações que a mídia nos passa todas as horas? Temos que perceber o espaço e nos posicionarmos frente a cada novo acontecimento registrado e compartilhado que permeiam a contemporaneidade. Prepare-se para ler intensas criticas de jovens assíduos e que não se cansam de debater as atualidades desse mundo dito globalizado, porém fragmentado e seletivo! Criado pelo 3ºEM do Colégio Rezende, Jacareí-SP e orientado pela profª Elisabete Passos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Parabéns pequeninass...ótima argumentação:)
ResponderExcluir