https://secure.unicef.org.br/Default.aspx?origem=brasil&referer=http://www.unicef.org/brazil/pt/media_21289.htm
A UNICEF lançou uma campanha de arrecadação de recursos para ajudar no enfrentamento da crise alimentar no Chifre da África, região que abrange a Somália, Etiópia e Quênia. Estima-se que mais de 2,3 milhões de crianças estejam sofrendo de desnutrição aguda, outras 500 mil estão em risco de morte iminente em decorrência de um quadro severo de desnutrição.
O UNICEF, juntamente com organizações parceiras, já está na região do Chifre da África trabalhando para levar alimentos terapêuticos e outras ações humanitárias para o maior número possível de crianças e famílias vítimas dessa crise alimentar sem precedentes.
O UNICEF acredita que a solidariedade do brasileiro representará uma importante contribuição para levar assistência humanitária à região do Chifre da África.
Por Nathália Mendonça
Qual é o real aprendizado de apenas receber milhares de informações que a mídia nos passa todas as horas? Temos que perceber o espaço e nos posicionarmos frente a cada novo acontecimento registrado e compartilhado que permeiam a contemporaneidade. Prepare-se para ler intensas criticas de jovens assíduos e que não se cansam de debater as atualidades desse mundo dito globalizado, porém fragmentado e seletivo! Criado pelo 3ºEM do Colégio Rezende, Jacareí-SP e orientado pela profª Elisabete Passos
Sempre achei uma questão complicada doar dinheiro, ainda mais quando se trata de US$ 300 milhões, nunca se sabe o caminho que irá percorrer. No entanto é esperançoso ver organizações atuando em prol da dignidade dos que desconhecem este termo, afinal é triste saber que 2,3 milhões de crianças estejam sofrendo de desnutrição aguda enquanto temos nossa refeição todos os dias. É fato que a ajuda humanitária é fundamental mas infelizmente enquanto houver capitalismo não tem como extinguir fome, pois mesmo que a renda seja distribuída igualmente a todos, após certo período ainda haverá pobres e ricos, o que corrobora com uma afirmação feita numa famosa composição musical: "Quem me dera ao menos uma vez, provar que quem tem mais do que precisa ter,quase sempre se convence que não tem o bastante".
ResponderExcluirBeatriz Cristina
Beatriz, a questão é que o capitalismo realmente tomou grandes proporções mas no caso a UNICEF é um órgão conhecido pelo mundo e pelo que lemos nos jornais e internet esse dinheiro tem um destino, no caso dessa campanha, ajudar o Chifre da África a enfrentar a crise alimentar, que como sabemos é a má distribuição de alimentos, uma "culpa" dos países capitalistas. Portanto a UNICEF não possui viés de ajudar o capitalismo e sim a igualdade de direitos.
ResponderExcluirNathália Mendonça.
Concordo contigo, é como eu disse: "é esperançoso ver organizações atuando em prol da dignidade", ademais se a ajuda atinge determinadas proporções é porque existem órgãos eficazes direcionados para este bem. A minha crítica ao capitalismo consiste na desigualdade de oportunidades. Considere uma situação hipotética: se estes órgãos atingirem 100% seus objetivos quem garante que o problema será solucionado? É neste aspecto que circunda meu ponto de vista, mas tirando proveito do que disse, se não houvesse tais medidas a situação estaria ainda mais assustadora. Deixo claro aqui que não sou contra, apenas enfoquei o outro da moeda.
ExcluirBeatriz Cristina
Parabéns Nathália...ô baixinha para mandar bemmmmmmmmmm!
ResponderExcluirAdorei a página e as informações oferecidas pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância.
No site, tem uma reportagem que retrata o cultivo de hortaliças em Burquina Fasso (região do Sahel)faixa em processo de desertificação...muito interessante.
Professora Bety
Obrigada Professora, abraço!
ResponderExcluirNathália Mendonça