terça-feira, 26 de março de 2013

Oposição pede ajuda aos EUA para combater poder aéreo de Assad

Análise:

Oposição pede ajuda aos EUA para combater poder aéreo de Assad.

Um Líder da oposição Síria assume lugar na Cúpula Árabe pela primeira vez, e pediu ajuda das forças norte-americanas para defender as regiões do norte do país controladas pelos rebeldes com mísseis Patriot*, do presidente al-Assad. Pedido feito na tentativa de acabar com esse conflito que permanece a dois anos na Síria e proteger a população. Como resposta os Estados Unidos prometeu estudar sobre estender a proteção dos misseis da área norte. Como foi feito na Turquia onde foram enviados pela Otan mísseis Patriot para proteger o espaço aéreo turco. O Resultado foi anunciado pelo porta-voz da Casa Branca, que Estados Unidos já despenderam centenas de milhões de dólares em ajuda humanitária mas recusam-se  a fornecer uma ajuda militar letal. Assim a ONU revela que cerca de 70.000 pessoas foram mortas em um conflito que começou como protestos pacíficos contra Assad e se transformou em um conflito cada vez mais armado.

*Misseis Patriot:  projetado para detectar, almejar e atingir um míssil  que pode atingir mais que 6 metros de comprimento e voa até cinco vezes a velocidade do som.


Referencias:
http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2013/03/oposicao-pede-ajuda-aos-eua-para-combater-poder-aereo-de-assad.html



 
Postado por: Tamires Guimarães.

Brasil pede aos EUA transferência de tecnologia bélica

O ministro de Defesa Brasileiro, Celso Amorim, pediu nesta terça-feira ao secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, colaboração na área militar, incluindo a transferência de tecnologia.

Amorim e Panetta se reuniram nesta terça-feira em Brasília na primeira reunião do comitê binacional de cooperação em assuntos de defesa, cuja criação foi acordada há três semanas em Washington entre o presidente dos EUA, Barack Obama, e a governante Dilma Rousseff.

Na reunião, que durou cerca de 1 hora, Amorim propôs ao americano colaborar em acordos envolvendo transferência de tecnologia bélica ao país sul-americano.

Na entrevista coletiva posterior ao encontro, o ministro precisou que o Brasil não reivindica a doação de tecnologia, mas o "acesso" a esses meios e, por sua vez, manifestou seu interesse em dialogar sobre questões "mais amplas" na área de segurança e defesa.

A transferência de tecnologia é um dos requisitos que costuma exigir o Governo do Brasil em seus acordos internacionais de compra de máquinas e veículos.

Os Estados Unidos se comprometeram recentemente em transferir a tecnologia de fabricação das caças de combate Super Hornet F/A-18 da Boeing, se o Brasil aderir pela oferta americana em uma licitação para a compra de 36 aviões deste tipo.

Na disputa por fornecer as aeronaves também a companhia francesa Dassault, com suas caças Rafale, e a sueca Saab, com o modelo Grippen.

A visita de Panetta a Brasília faz parte de um roteiro pela América Latina. Ontem, o secretário americano esteve na Colômbia. Antes de retornar aos EUA, ele irá na sexta-feira ao Chile.


http://www.defesanet.com.br/defesa/noticia/5780/brasil-pede-aos-EUA-transferencia-de-tecnologia-belica


Análise:
O Brasil ao pedir ao Eua transferência bélica,  visa fortalecer seu arsenal e sua tecnologia bélica com uma grande potência no mundo nesse quesito. Os interesses brasileiros vão mais adiante, no intuito de se tornar uma potência bélica mundial ao nível das superpotências como Rússia, China e o próprio Estados Unidos ( com quem o Brasil negocia) , pois em todos seus acordos internacionais de compra de máquina e veículos, o governo brasileiro costuma exigir a transferência de tecnologia.
Com essa transação, além de um objetivo de mercado, que é se tornar uma superpotência nesse quesito , o Brasil tem em mente seu principal objetivo : Obtenção de de poder bélico, pra  sua autodefesa e segurança, no caso de uma eventual guerra, ou futuros conflitos diplomáticos que venham se tornar vicissitudes maiores.
 
Postado por: Renan Máximo e Larissa Faria

Vitória de Argo no Oscar anunciada por Michelle Obama gera críticas no Irã

Um dos maiores eventos cinematográficos do tapete vermelho norte-americano não poderia ficar de fora de uma polêmica. A discussão do momento não poderia ser outra: a presença (mesmo que virtual) de Michelle Obama durante a premiação do Melhor Filme. Premiação que consagrou o filme Argo como vencedor.
A inusitada apresentação da categoria pela primeira-dama gerou grande repercussão mundial, principalmente no Irã. O governo iraniano, que tem um histórico de desentendimento com os EUA, reprovou tanto a temática do filme vencedor, quanto a apresentadora surpresa do tema.
Grande parte da imprensa e de cineastas locais caracterizou o filme como propagandista o acusou de distorcer a verdadeira história acerca do fato encenado no filme. Além disso, as agências iranianas criticaram a Academia de Hollywood como uma agenda política e grande sacrificadora de cinemas artísticos.
Contextualizando esse novo fato, com as inúmeras sanções e bloqueios que os EUA pedem para ONU aplicar sobre o Irã, além da intensa repressão ao programa nuclear do pais do Oriente Médio, percebe-se mais uma vez a intensão da potencia americana em desestabilizar o governo de Mahmoud Ahmadinejad que vem representando grande perigo à hegemonia norte-americano sobre o controle da exploração de petróleo no Oriente Médio e sobre o domínio na produção de armamentos e tecnologia bélica.
O que torna os EUA uma enorme potência, que tem zonas de influência em todos os quatro cantos do planeta, é a sua concreta economia, as bases militares espalhadas pelo mundo e a imposição de suas leis e vontades. Porém, os países "mais atrasados" começaram a responder à altura, como é o caso do próprio Irã, da Coreia do Norte, Israel, Venezuela, Cuba entre outros. O crescimento dos países em desenvolvimento enquanto a crise ainda abala os EUA é outro fator agravante que pode comprometer a soberania deste último.

Neste aspecto, percebe-se o enorme papel da mídia e no caso do cinema nestas resoluções e afirmamentos políticos. A polêmica da cerimônia já causou grande estardalhaço, mas o que pouca gente prestou atenção, foi o papel da mídia dentro do próprio filme Argo. No trama, o meio encontrado para resgatar os embaixadores reféns dos militantes no Irã foi fingir-se de integrantes da filmagem de um filme, ou seja, a produção do filme (a industria de entretenimento) seria a solução para as tensões diplomáticas e questões geopolíticas entre Irã e EUA. "Nas entrelinhas, Argo mostra que a verdadeira e mais poderosa arma dos EUA sempre foi o entretenimento e a ilusão. Desde que o Departamento de Estado se aliou à Hollywood durante a Segunda Guerra Mundial, os EUA irradiaram para o mundo o vírus das narrativas ficcionais que contaminaram as nossas percepções sobre a vida" diz Wilson Roberto Vieira Ferreira, blogueiro especialista em cinemaAlém disso, grande parte da população iraniana afirmou que o modo como os cidadão iranianos foram representados no filme os fez parecer patetas, selvagens, ignorantes e idiotas, que também gerou discussões se isto significaria a reafirmação da posição de inimigo frente ao Irã e se o mesmo é tratado como fácil e irrelevante.


Este tipo de temática vem se tornando frequente na industria norte-americana, além de Argo, outro filme indicado ao Oscar, "A Hora Mais Escura" trata de outro conflito geopolítico, dessa vez entre EUA e grupos terroristas árabes.
Mas isso é assunto pra outra postagem... rs

Publicado por Gustavo Gerin.




Coreia do Norte põe tropas em 





posição de combate e mira EUA







Notícia fresquinha sobre a Coreia do Norte. Conforme o assunto estudado e debatido em sala de aula, a Coreia do Norte estava fazendo os testes de armamento e hoje (26/03), o país colocou suas tropas em posição de combate, com armas apontadas para alvos americanos em Guam (na Oceania), no Havaí, e também no continente dos Estados Unidos. 
A nova ameaça é represália aos novos sobrevoos de caças americanos sobre a península coreana, durante exercícios conjuntos com a Coreia do Sul.
“Mostraremos a dura reação de nosso Exército e povo”, diz a nota norte-coreana. “Para salvaguardar através de ações militares nossa soberania e dignidade”, acrescenta o comunicado. Neste trecho percebemos que a Coreia do Norte está tentando provar que tem chances contra a potência mundial EUA, o que sabemos que não é verdade. Sim, a Coreia do Norte possui dignidade, mas não possui soberania perante a potência. 
A Coreia do Norte acabará saindo prejudicada se os EUA e a Coreia do Sul responderem a essa posição de combate. Assim como o próprio trecho comprova : "...analistas acreditam que Pyongyang ainda precisa de muitos anos para desenvolver um verdadeiro míssil intercontinental que possa atingir o território dos Estados Unidos." 

Postado por Nathália Mendonça 








Relações de poder





                                    A influência da mídia.






http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o_poder_de_persuasao_da_midia.

 Análise:Uma análise mais detida dará conta que os processos comunicativos e os processos político-eleitorais são mais entrelaçados do que podemos imaginar. São vasos comunicantes em que se misturam tanto desprezo quanto preconceitos comezinhos pelo governo de plantão, com a almejada e incontida pressão para que haja alternância na chefia do Poder Executivo.


Anna Flávia Aguiar e Letícia Andrade.




Brics buscam alternativa financeira com banco de desenvolvimento próprio

De acordo com a matéria, vê-se que a criação do banco não irá extinguir a posição de submissão dos países emergentes quanto aos Eua e a Europa, contudo a estratégia seria eficaz apenas se o banco unificasse a força entre si, tornando-o potência a altura dos demais, porque a globalização financeira interfere direta ou indiretamente na política interna do país, cabendo ao Estado nação interferir para proteger o mesmo.
A seguinte afirmação :'Os países emergentes e em desenvolvimento se queixam frequentemente de que as instituições financeiras existentes impõem muitas restrições e condições, algumas nem sequer relacionadas ao financiamento, mas com a política' contradiz com o intuito a que se diz respeito, pois visam uma alternativa de financiamento ao FMI ou ao BM.  É insuficiente afirmar  que esta medida proporcionará a reforma do sistema financeiro mundial, uma vez que não superarão as potências se continuarem dependentes a ela, além de desconhecerem a sua capacidade de competição.

Postagem: Beatriz Cristina e Vanessa Cristine

Confere o link da matéria abaixo:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/brics-buscam-alternativa-financeira-com-banco-de-desenvolvimento-proprio.html

A mídia e sua relação com o poder e a sociedade!

http://scriptore.wordpress.com/2006/04/03/a-midia-e-sua-relacao-com-o-poder-e-a-sociedade/



          Um aspecto importante da mídia a resaltar é a forma como a imprensa influência o público com as informações sociais, politicas e econômicas.
          As necessidades de cada cidadão faz com que a mídia continue firme mas com algumas alterações. A publicidade é essencial para qualquer mídia, mas com o objetivo maior de informar o que realmente acontece.
         A mídia tem o poder de ampliar mensagens e posicionamentos para mais variados públicos de interesse. Tem também a capacidade de formar imagens de produtos, consolidar reputação, firmar conceitos de serviços e criar personalidades.



Amanda Costa e Isabella Peres